Para encerrar as comemorações alusivas ao Dia Internacional da Mulher, aconteceu na tarde da última sexta-feira (01), nas principais ruas de Pirapora, a sexta Caminhada da Mulher
Promovida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher–CMDM e Centro de Referência da Mulher, a caminhada tem o objetivo de mobilizar mulheres e homens no combate a violência e defesa dos direitos e garantias da sociedade feminina.
A ação busca promover ainda mais a lei Maria da Penha e orientar o público feminino a dar um basta à violência. “Os casos de violência têm aumentado, temos que nos unir, avançamos muito nos últimos anos, mas a violência ainda continua, não podemos nos calar, essa luta é de todas nós." Afirmou Dju Vieira, Vice-prefeita e presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
O evento que teve início na Praça da Igreja Santo Antônio, ao som da banda de música Três de Maio, contou com o apoio das Policia Militar e Corpo de Bombeiros reuniu centenas de mulheres e homens que carregaram faixas com mensagens de ânimo a todas as vítimas de opressão.
Ainda com acesso restrito nos espaços de poder, a mulher vem travando uma luta constante por melhorias salariais e igualdade de direitos.
O evento que teve início na Praça da Igreja Santo Antônio, contou com a presença de centenas de mulheres.
Para a conselheira Iris dos Anjos, “a caminhada é muito importante para fortalecer as relações. Mesmo sabendo que se trata de uma luta antiga, o que importa é que conseguimos vencer as barreiras e hoje estamos celebrando. Tenho consciência de que precisamos ir além, mas estamos dando os primeiros passos, prova disso é o movimento que estamos fazendo agora”, declarou.
Na ocasião, Dju Vieira, destacou ainda que a atitude em relação à mulher mudou e melhorou, mas ainda lidamos com o preconceito, “muitos homens nos vêem como ameaça e não como parceira.” Ela destaca que o trabalho tem que ser continuo para despertar um novo olhar sob a condição feminina, não como sexo frágil, mas sim como ser humano ativo capaz de atuar em diversos segmentos e setores, “a caminhada é uma das formas que utilizamos para sensibilizar ainda mais as mulheres a dar um basta à violência e a essa situação de intolerância e descrédito”, conluiu Dju.
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